Numa garrafa de vodca põe as folhas das histórias que precisa esquecer. Põe e deixa que elas se dissolvam no álcool, que se decomponham no álcool.
Após tudo terminado, respira aliviada. Aliviada por saber que, diferentemente de si, o álcool não tem memória, razão por que o que nele se dissolve, na verdade, nunca existiu.
quinta-feira, 5 de novembro de 2009
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