Antes de ontem, fui assistir "Diários de Sintra", de Paula Gaitán, e ouvi uma coisa linda:
"Um deserto sem água numa noite sem lua, num país sem nome, numa terra nua."
Ouvi e fiquei pensando que essa pode ser uma linda definição pro nada. Ou pro tudo. Ou pro nada e pro tudo. Talvez seja isso: pro nada e pro tudo.
quinta-feira, 11 de fevereiro de 2010
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