Ando com um trecho de um conto que li na Cult deste mês na cabeça. Diz assim:
"Vai para mais de vinte e quatro horas que o sonho acabou e ele não volta a ser o que era. Porque entre o ainda-é e o já-não-é permeia uma rachadura. Ressurreição é moeda falsa."
(Ivone C. Benedetti, Natal)
domingo, 23 de maio de 2010
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