"Desinventar objetos. O pente, por exemplo. Dar ao
pente funções de não pentear. Até que ele fique à
disposição de ser uma begônia. Ou uma gravanha.
Usar algumas palavras que ainda não tenham idioma."
***
"As coisas não querem mais ser vistas por pessoas
razoáveis:
Elas desejam ser olhadas de azul -
Que nem uma criança que você olha de ave."
***
"Poesia é voar fora da asa"
Manoel de Barros (O livro das ignorãças)
Assinar:
Postar comentários (Atom)
Nenhum comentário:
Postar um comentário