Magnólia sempre fora uma costureira dedicada. Cortava, costurava, descosturava o mal feito. Não admitia um erro. Costureira zelosa. E inventiva. Misturava cores, tecidos, retalhos. Magnólia fazia com o tecido o que desejava fazer com a vida. Como se fosse possível simplesmente cortar ou desfazer o que passou e ficar apenas com o novo colorido e bem feito modelo...
Mas Magnólia insistia e continuava a costurar o tecido da vida.
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adorei essa continuação.
ResponderExcluirmuito! :)
saudade de tu.
ontem, em meio a outra das minhas tantas gripes, comecei a ler um livro que me fez lembrar muito de tu. chama 'memórias do fogo'.
:***
ô carol!
ResponderExcluirsaudade de tu tb!
quero muito que dê certo esse encontro amanhã.
ah! e depois vou querer esse livro emprestado para ver se parece comigo, visse?!
beijocas!